quinta-feira, 2 de junho de 2011

Clareamento Dental

Odontologia: mitos e verdades sobre o clareamento dental

Nos dias hoje, a mídia força as pessoas a acreditar que dentes brancos e esteticamente agradáveis são sinônimos de saúde e de sucesso. No mundo moderno, civilizado e cosmeticamente consciencioso, dentes brancos, bem contornados e bem alinhados estabelecem o padrão de beleza. Tais dentes são, não apenas considerados atraentes, mas indicam também saúde nutricional, amor próprio e orgulho para com a higiene, status e sexualidade.
Neste sentido, muitas são as dúvidas dos pacientes em relação ao clareamento dental. Qualquer pessoa pode ter seus dentes clareados, desde que eles estejam íntegros, sem muitas restaurações.
Como funciona o clareamento dental? As moléculas de géis oxidantes (liberadores de oxigênio) penetram na intimidade do esmalte e da dentina, liberando oxigênio que, por sua vez, "quebra" as moléculas dos pigmentos causadores das manchas.
Como pode-se clarear os dentes? No consultório: o dentista isola os dentes (com um lençol de borracha) para proteger a gengiva e aplica um agente oxidante forte. Em casa (doméstico): o paciente, sob a orientação do dentista, leva um gel oxidante fraco, para usar diariamente em casa. Neste caso, sempre deve haver o monitoramento do profissional.
Os produtos usados no clareamento são seguros à saúde geral? Sim, como outros produtos e medicamentos usados na medicina e odontologia, se usados corretamente, conforme orientação, não promovem nenhum prejuízo à saúde geral.
O dente clareado fica enfraquecido? Não, a estrutura dental não é afetada.
Pode-se fazer o clareamento dental em qualquer idade? Sim, não há contra-indicação específica quanto à idade. A partir dos 13 anos é aceitável.

Por: Patricia Moreira Andriola

Odontologia em Idosos

TERCEIRA IDADE E ODONTOLOGIA

 
A idade sozinha não pode apontar se o indivíduo é velho ou não: ela apenas classifica, pois a sociedade é quem vai determinar essa categoria social e, portanto ser velho é um conceito cultural. Não nos sentimos velhos nem sentimos interiormente as transformações físicas que surgem. Somente nos conscientizamos delas por meio do olhar do outro, pois interiormente, há sempre uma ilusão de eterna juventude.
Aumentar vida aos anos, e não anos à vida, em geral é a meta de qualquer profissional da Saúde.
O processo de prevenção contra os males do envelhecimento deve fazer parte dos planos de qualquer pessoa a partir dos 30 anos de idade. Exames regulares, administração do estresse, "check-up", atividade física e mental e alimentação balanceada são alguns itens de todo um processo que deve começar, por exemplo, com exames de avaliação hormonal e bioquímica.
Com o passar dos anos, o sistema orgânico que alerta sobre a sede pára de funcionar corretamente. É preciso impor-se a missão de beber pelo menos 1,5 litro de água, mesmo que não sinta sede.
Segundo os especialistas, o ideal é manter uma dieta rica em verduras, legumes, frutas, cereais e carboidratos, encontrados em pães e massas. Alimentos ricos em açúcar e gorduras podem ser incluídos nas refeições, mas com moderação. O leite e seus derivados são bem-vindos por serem importantes fontes de cálcio, que previnem contra a osteoporose. Tudo isso deve ser ingerido com moderação em intervalos menores de tempo. Logo, em vez de fazer três refeições por dia, o idoso pode fazer cinco ou seis, desde que não exagere na quantidade. E, claro, depois de cada uma delas, cuidar imediatamente dos dentes, mesmo quando não são naturais.
Muitas alterações bucais decorrentes da idade são determinadas pela perda da dentição natural. Isso influi em aspectos que vão desde a estética até a mastigação e o paladar. Com o tempo, as mucosas bucais perdem a proteção natural e ficam mais suscetíveis a ferimentos. Os problemas de fundo emocional, como a depressão, também trazem um certo risco para a saúde, pois a pessoa deixa de executar diversas ações, entre elas escovar os dentes.
Também não dá para apelar para a dentadura, acreditando que basta estar sem dentes para evitar transtornos. Ocorre uma reabsorção óssea da ordem de 25% do osso alveolar nos primeiros três meses de uso da prótese, após a extração dos dentes. Depois desse período ela deve ser reembasada ou refeita, e a troca deve se realizar à cada quatro anos, para manter sua capacidade de mastigação e ingestão de alimentos.
A redução do fluxo salivar, associada à saburra língual ( ver artigo "Mau hálito"), ocorre em no mínimo 30% da população, podendo atingir percentuais muito superiores, em até 84%, em pacientes com idade avançada , superior a 50 anos. As pessoas a partir dessa idade, passam a usar medicamentos rotineiramente, entre eles hipotensores, calmantes e antidepressivos, entre outros, com efeitos colaterais xerostômicos, que reduzem a salivação, facilitam a formação de saburra e mau hálito. Além disso, outro fator comum entre os pacientes idosos é o diabete, tanto do tipo 2, quanto o senil, que também provoca por alteração do equilíbrio eletrolítico, redução do fluxo salivar, saburra e mau hálito.
Um fluxo salivar normal é fator preponderante de resistência do hospedeiro em relação à cárie, doença periodontal, halitose, adaptação de próteses totais e conforto do paciente. Se houver apenas saburra e mau hálito, podem ser usados os sialagogos gustativos e tácteis (como frutas cítricas e misturas de sal e limão). Os sialagogos farmacológicos podem ser usados, desde que sejam observados suas restrições: alterações cardiovasculares, alterações de próstata, glaucoma de ângulo fechado e, principalmente, mal de Parkinson - pacientes que tomam medicamentos para esse problemas estão proibidos de usar os sialagogos farmacológicos.

Por: Aylla Alves Mendes

Curiosidades

Odontologia em Gestantes

O tratamento odontológico pode ser realizado em qualquer período gestacional, embora o segundo trimestre (entre o quarto e sexto mês) seja o momento mais oportuno, pois nessa fase, mãe e bebê encontram-se num período de maior estabilidade. No primeiro trimestre deve-se evitar o uso de medicamentos e as tomadas radiográficas, pois o bebê está se formando (período da embriogênese), e no terceiro trimestre a mãe está numa maior ansiedade devido a aproximação do parto.
Por volta da sexta semana gestacional, os dentes decíduos do bebê começam a se formar. A dentição permanente, a partir do quinto mês de vida intra-uterina.
Dessa forma, condições desfavoráveis durante a gestação, tais como: uso de medicamentos, infecções, carências nutricionais etc, podem trazer problemas nos dentes em fase de formação e mineralização.

Por: Aylla Alves Mendes

Odontologia nos EUA

EUA: falta de dentistas faz profissionais lucrarem

Os tempos nunca foram melhores para os dentistas dos Estados Unidos. Mas o mesmo não pode ser dito sobre os dentes dos norte-americanos. Com os custos do trabalho odontológico crescendo bem mais que a inflação e cerca de 100 milhões de pessoas desprovidas de planos odontológicos, a porcentagem de norte-americanos com cáries que precisam de tratamento começou a subir nesta década, revertendo 50 anos de tendência de melhora na saúde dental.

Números até agora inéditos do Centro de Controle e Prevenção de Doenças demonstram que, em 2003 e 2004, os anos mais recentes para os quais há dados disponíveis, 27% das crianças e 29% dos adultos tinham cáries sem tratamento nos Estados Unidos. A porcentagem de pessoas com cáries não tratadas era a maior desde o final dos anos 80, e significativamente mais alta do que a registrada por uma pesquisa que cobria o período 1999-2002.
A despeito da alta no número de problemas dentais, os conselhos estaduais de odontologia e a Associação dos Dentistas Norte-Americanos (ADA), a principal organização profissional dos dentistas do país, vêm combatendo com esforços dos técnicos de higiene dental e outros profissionais sem formação odontológica para prover tratamento básico a pessoas que não têm acesso a dentistas.
Para os norte-americanos de classe média e ricos, dentes brancos e alinhados são um direito garantido. E os dentistas alegam que a maioria das pessoas recebe cuidado dental de alta qualidade nos Estados Unidos.
Mas muitas famílias pobres e de classe média mais baixa não recebem cuidados adequados, em parte porque a maioria dos dentistas prefere clientes capazes de pagar pelos seus tratamentos em dinheiro ou por meio de planos odontológicos privados; eles em geral não aceitam pessoas cuja cobertura de saúde depende do programa federal Medicaid.
Como resultado, clínicas odontológicas que atendem a esses pacientes têm listas de espera com meses de duração, mesmo no caso de pessoas que precisam de cirurgias sérias para tratar de dentes apodrecidos.
Na clínica de odontologia pediátrica administrada pela escola de odontologia da Universidade da Flórida, cujos custos são bancados pelo Estado, por exemplo, as crianças de baixa renda podem ter de esperar seis meses por uma cirurgia.
Em alguns casos, os resultados de tratamentos odontológicos inadequados são fatais. Uma criança no Mississipi e uma segunda em Maryland morreram, este ano, de infecções causadas por dentes apodrecidos.
Os críticos dos profissionais de odontologia - entre os quais especialistas em saúde pública, alguns médicos e até mesmo alguns professores de escolas de odontologia- dizem que há dentistas demais cuja preocupação dominante é o dinheiro e não a medicina.
 
Por: Patricia Moreira Andriola

ODONTOLOGIA MODERNA

PRÓTESE BUCO MAXILO FACIAL

CONCEITOS:
É uma Prótese Humanitária.
É a Especialidade Odontológica que compreende o estudo clínico
e o tratamento das lesões congênitas,evolutivas,traumáticas e
patológicas sediadas na boca,nos maxilares e na face.
(Cícero Brito Viana).
É a Especialidade que tem por objetivos básicos, restaurar a estética,a função,
a proteção dos tecidos remanescentes,e auxiliar na terapia psicológica , objetivando o sorriso pela integração sócia .
A Prótese Buço Maxilo Facial,às mãos do Homen, tentando imitar as MÃOS DE DEUS

POR: Patrícia Moreira Andriola

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Odontologia Unipê


II ENCONTRO ACADÊMICO DE ODONTOLOGIA DO UNIPÊ
23 e 24 de setembro de 2011 - Curso Odontologia UNIPÊ - João Pessoa-PB.
Inscrições de trabalhos de 01 a 15 de agosto de 2011.
O Curso de Odontologia do UNIPÊ convida a comunidade acadêmica para participar do II ENCONTRO ACADEMICO DE ODONTOLOGIA DO UNIPÊ, que acontecerá nos próximos dias 23 e 24 de setembro de 2011 no Departamento de Odontologia dessa instituição.
O encontro está aberto a todos os profissionais da Odontologia e especialidades afins, graduados e estudantes.
Durante a programação científica deste II ENCONTRO, ocorrerão CONFERENCIAS de: Dentística, Cirurgia, Prótese, Implantodontia, Odontologia Legal, Psicologia, Educação e Saúde, Cariologia, Odontopediatria, Saúde Bucal Coletiva, e um Grande Simpósio .Confira a programação cientifica.
Haverá espaço para apresentação de trabalhos tipo painés e fórum acadêmico consulte as normas neste site www.unipe.br (blog de odontologia).
Informações: Tel: (83 ) 91067351 Prof. Steniel Patrício
(83) 99813673 Profa. Fátima Siqueira
(83) 93171071 Prof. Ricardo
(83) 91223031 Prof. Alexandre Diniz
Este Encontro é totalmente gratuito.

Postado por: Patricia Moreira Andriola

Perda Dentária

Perda de dentes está relacionado a um maior risco de AVC


Uma pesquisa realizada na Universidade de Hiroshima revelou que a perda de dentes está associada a um maior risco de acidentes vasculares cerebrais,tanto em sua forma isquêmica quanto hemorrágica, os resultados do estudo mostram que as pessoas com menos de 24  dentes na boca têm uma chance 60 %  maior de ter um derrame.
Os derrames cerebrais (AVCs ) são causados ​​por uma interrupção no fornecimento de sangue ao cérebro, eles se desenvolvem muito rapidamente e pode ter efeitos muito graves e de longo prazo,  podendo, inclusive ser fatal.
Além da perda dentária e de péssimas condições na saúde bucal o risco de AVC é classicamente associado a idade, ao tabagismo, a obesidade e ao uso de álcool. Mais sobre o AVC no Wiki.Os pesquisadores avaliaram as condições dentárias de 358 pacientes e descobriram que havia uma forte ligação entre a perda do dente e um risco aumentado de AVC. Os doentes com AVC na faixa dos 50 e 60 anos  tinham menos dentes naturais do que os pacientes que tinham outros problemas de saúde. 
Os resultados do estudo mostraram que as pessoas com menos de 24 dentes tem  57 % mais probabilidades de ter um derrame do que as pessoas com 25 dentes ou mais.
Hoje em dia, numerosos estudos têm  relacionado a perda dentária e a saúde bucal a um aumento do risco de graves condições de saúde, incluindo diabetes e doenças cardíacas, bem como acidentes vasculares cerebrais.
COMO PREVINIR A PERDA DENTÁRIA E DIMINUIR O RISCO DE DOENÇAS CARDÍACAS:
  • Escovação dentária por pelo menos  duas vezes ao dia,
  • Usar fio dental diariamente
  • Fazer uma dieta saudável: diminuir a ingestão de  sal, doces e gorduras, aumentar o consumo de  verduras, legumas ,frutas e peixes.
  • Abandonar maus hábitos: sedentarismo, fumo, álcool
  • Visitar um dentista regularmente.

Postado por: Aylla Alves Mendes